12 de janeiro de 2012

Um dia, quem sabe...

«Amam-se, no fundo sim, embora ninguém acredita, embora ninguém pense nisso, eles nãp conseguem, não conseguem ficar juntos, com pequenos sonhos, simples anbições mas não conseguem. Ele continua a viver a vida da maneira dele, idealiza-a da maneira dele, e ela? Ela vai seguindo o seu coração, vai seguindo a sua vida tambem. Poderá nunca dar certo mas no fundo são feitos um para o outro, embora não digam nada, não sintam nada, não se apeguem a nada, preferem meias palavras e milhares de frases não ditas. Ela quer atitudes, ele só a quer a ela, em todas as noites ela pensa nele e ele sempre acorda a pensar nela, e assim vão vivendo, assim será, até que a vontade de estar um com o outro seja maior que as ideias porque no fundo dentro de cada um existe um pedaço um do outro. Não se vêem, não se tocam e nunca mais serão os mesmos até que os dias deixem de passar rapido, o sentimento aumente e a saudade não caiba dentro do coração e não consiga mais lá permanecer, e ai todos os dias se imaginam nos braços um do outro, nas noites frias e nos dias quentes, mas imaginam-se e não conseguem correr um atrás do outro e esperam pelo momento certo, o momento em que se reencontram»

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